O silêncio da solidão mora em meus olhos Revela-se na tristeza, retém a palavra amarga Tem a nudez de um aguaceiro de Maio Uma garganta presa em grades que a voz embarga
Hoje a Ilha acordou presa ao silêncio Os pássaros voaram no chão de barro frio Esqueceram-se de subir ao azul Lavaram as penas nas águas de um rio
Convido-te a descansar a alma nas minhas pedras de Ouro
3 comentários:
Para lá desta janela sincera
Mora a luz radiosa, inconstante
Esta Lira liberta uma breve melodia
Que a brisa carrega adiante
Passos amedrontados
Olhos abertos sem vida, sem fervor
Sons mais que mil e muitos
Máscara da ironia de Deus superior
Bom fim de semana
Mágico beijo
O silêncio da solidão mora em meus olhos
Revela-se na tristeza, retém a palavra amarga
Tem a nudez de um aguaceiro de Maio
Uma garganta presa em grades que a voz embarga
Hoje a Ilha acordou presa ao silêncio
Os pássaros voaram no chão de barro frio
Esqueceram-se de subir ao azul
Lavaram as penas nas águas de um rio
Convido-te a descansar a alma nas minhas pedras de Ouro
Boa semana
Mágico beijo
Para que a terra não trema
Para que esta Ilha seja de boa guarida
Mil e muitas ave-marias
Para iluminar tanta alma perdida
Em meu peito bate a fé
Sou um caminhante de muda revolta
Olhos presos a este manto verde
Alma que se ergue e fica solta
Boa Páscoa
Mágico beijo
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